Fabio Palacio (Podemos)
Fabio Palacio (Podemos) iniciou nesta sexta-feira (16) a campanha para prefeito de São Caetano do Sul. Junto ao candidato a vice, Mario Bohm (Novo), ele começou a percorrer a cidade a fim de apresentar propostas como a facilitação do acesso aos serviços de saúde – incluindo a redução da fila para consultas e exames – e a criação de um ambiente propício para a vinda de empresas de tecnologia, com consequente geração de empregos.
Nas próximas semanas, Fabio pretende dar continuidade às conversas que já mantinha com os moradores, escutando as principais demandas para o município. “Sempre ouvi o que a população tinha a dizer e agora queremos ouvir muito mais. Só assim sabemos das reais necessidades das pessoas, evitando gastos demasiados com edifícios, enquanto os serviços seguem muito aquém do esperado”, comenta o candidato.
Para ele, a gestão pública de São Caetano tem que ser modernizada e humanizada. “Precisamos investir em tecnologia para gerar soluções no dia a dia dos munícipes. Na saúde, no trânsito, na educação e em outras áreas. E, ao mesmo tempo, a Administração precisa estar mais próxima do cidadão. Tem que haver esse contato, essa vontade que eu tenho de cuidar da nossa gente”.
A coligação “Por Todos Nós” é formada por Podemos, Novo, União Brasil, MDB e PMB e conta ainda com mais de 80 candidatos à Câmara Municipal.
Jair Meneguelli (PT)
Até o fechamento desta reportagem não recebemos informações da assessoria do candidato.
Malta Jones (Mobiliza)
Até o fechamento desta reportagem não recebemos informações da assessoria do candidato.
Professor Rafinha (PSOL)
Até o fechamento desta reportagem não recebemos informações da assessoria do candidato.
Tite Campanella (PL)
O candidato a prefeito de São Caetano, Tite Campanella (PL), iniciou a campanha nesta sexta (16) com uma caminhada na avenida Visconde de Inhaúma.
Ele percorreu o comércio ao lado da vice, Regina Maura (PSD), e do prefeito José Auricchio Júnior (PSD). Veja o Vídeo.
Tite lembrou a interação que estabeleceu com os comerciantes, principalmente no período da pandemia e que sempre teve interlocução com o comércio local.
Auricchio falou da posição de “cabo eleitoral”, ou seja, participar da campanha sem estar diretamente na urna.