Arte na rua para todas as pessoas, de todas as idades. Esse é o propósito do Circuito Sesc de Artes, que leva música, teatro, dança, literatura, cinema e vídeo, artes visuais e tecnologias para São Caetano do Sul, por meio de oficinas, intervenções e espetáculos gratuitos, ao ar livre.
As atividades serão no próximo domingo (5), das 14h às 18h, na Praça dos Imigrantes (Av. Presidente Kennedy com Rua Benito Campoi), bairro Olímpico. Em caso de chuva, as atividades serão realizadas no CISE (Centro Integrado de Saúde e Educação da Terceira Idade) João Castaldelli: Rua Cavalheiro Ernesto Giuliano, 1245.
A iniciativa, da rede SESC São Paulo, conta com a parceria da Prefeitura de São Caetano do Sul, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (SECULT). O projeto tem como marca a pluralidade e a promoção da circulação das atividades artísticas, movimentando a cultura e a economia local.
Kennedy Food Fest
O Circuito Sesc de Artes integra a programação do Kennedy Food Fest – Festival de Cultura e Gastronomia de São Caetano do Sul – que acontece neste sábado e domingo (4 e 5/5). Opção de lazer na cidade com música e food trucks, a atividade é organizada pela SECULT, aos finais de semana, das 11h às 20h, na Praça dos Imigrantes.
Confira a programação do Circuito Sesc de Artes em São Caetano
(5 de maio, domingo, das 14h às 18h):
Artes visuais e tecnologias
Ateliê serigráfico: árvores paulistas
Equipado com pranchões, cavaletes e tintas de muitas cores, o grupo Quiosco Cultural propõe uma atividade que permite ao público explorar a técnica da serigrafia e imprimir sua própria gravura. Para dar origem às peças, a sugestão é usar imagens de árvores e folhas que pertencem ao bioma do estado de São Paulo: quaresmeira, pitangueira, ipê amarelo e manacá da serra, árvores muito familiares no interior. Com a obra pronta, é hora de personalizar cada trabalho usando pincéis e rolinhos.
Cinema e vídeo
Silhuetas animadas
Um grupo de arte-educadoras liderado pela artista visual Leila Monségur, argentina radicada no Brasil há mais de vinte anos, orienta os participantes a criarem silhuetas articuladas inspiradas na obra de Lotte Reiniger, pioneira do cinema animado. Em seguida, as figuras são manipuladas em um teatro de sombras, feito d e caixas de papelão, e dão origem a animações que podem ser registradas pela câmera do celular.
Dança
Boogie-se!
Foi durante a pandemia da Covid-19 que, de forma virtual, um grupo de mulheres se conectou para reunir um grupo de representantes femininas do popping no Brasil – misturando cenas de dança e dinâmicas de apresentação das danças urbanas, o coletivo Elektras Boogie ativa o diálogo e a troca com o público. A proposta combina movimentos de robot, animation, wave e boogaloo, entre outros estilos.
Literatura
Rio que conta e canta
Sobre a imagem de um rio, as artistas leem e brincam com o público a partir de livros infantojuvenis que trazem histórias sobre a natureza e a importância da preservação ambiental. Fundado em 2014, o Coletivo Cafuzas pesquisa histórias ligadas às culturas indígenas, africanas e afro-brasileiras, além de narrativas que tratam de liberdade, memória e resistência.
Música
DJ K-Mina
Por influência do pai, Camila Mina sempre foi apaixonada por black music. Seus sets de hits nacionais e estrangeiros com samba rock, afrobeat, pop e hip-hop já marcaram presença em festas de Brasília e estados do sul e do sudeste do país. Integrante dos coletivos de mulheres As Mina Risca e Mulheres no Samba Rock, é DJ do cantor Martte e da rapper Bivolt.
Teatro
Músicas em Pararatimbum
Onze atores do grupo de teatro Os Geraldos, com sede em Campinas, cantam, atuam e interpretam a trilha sonora de um show cênico-musical baseado em ritmos brasileiros, como samba, coco e baião. O espetáculo reúne o som de sanfona, violão, violino e saxofone, entre outros instrumentos tradicionais, ao efeito percussivo obtido com materiais reutilizáveis, a exemplo de baldes, tonéis, sacolas e latas.
Para mais informações, acesse: [circuito.sescsp.org.br]circuito.sescsp.org.br.