O ABC em OFF apurou informações verdadeiras e falsas sobre o novo hospital público de Ribeirão Pires. Confira!
Fake – O novo hospital não terá médicos
O Hospital contará com equipe médica e de enfermagem completa que já atua no ala clínica do Hospital São Lucas – Unidade Centro. Com a transferência da internação da antiga para a nova unidade, os profissionais serão realocados, dando continuidade ao serviço prestado.
Fato – Construção do novo hospital levou 16 anos
Iniciado em 2008 pelo então prefeito Clovis Volpi, as obras ficaram paralisadas por 8 anos, entre 2013 e 2020. A construção foi retomada em 2022 e será entregue nesta semana.
Fake – Os equipamentos e móveis usados são do antigo Hospital São Lucas
Os equipamentos e mobiliários do novo Hospital São Lucas – Unidade Santa Luzia são novos, com qualidade de primeira linha
Fato – O novo hospital vai dobrar a capacidade de atendimento na rede pública
A unidade antiga do São Lucas contava com 43 leitos. O novo Hospital São Lucas – Unidade Santa Luzia terá 95 leitos
Fake – Será entregue somente uma sala do hospital
As obras estruturais do novo Hospital São Lucas – Unidade Santa Luzia foram concluídas. Nesta semana, serão entregues os leitos da enfermaria (internação) e de UTI, primeira etapa do processo de transferência dos serviços entre as unidades hospitalares.
Fato – Novo hospital terá suporte de hemodiálise
O serviço de hemodiálise, realizado no São Lucas – Unidade Centro, contará com estrutura no novo Hospital
Fake – A Prefeitura manteve nome São Lucas por uma jogada de marketing
Na verdade, a decisão de manter o nome São Lucas foi técnica e administrativa, para desburocratizar os processos necessários ao início das atividades da nova unidade hospitalar.
Fato – Após a primeira etapa, maternidade e demais serviços serão transferidos ao novo hospital
A transferência dos serviços da antiga para a nova unidade do Hospital São Lucas será feita de forma gradativa. Medida estabelecida pela equipe técnica para que os profissionais possam adequar processos internos e acompanhar a evolução da demanda, garantindo mais segurança aos pacientes.
