A mortalidade materna é considerada óbito de uma mulher durante a gravidez ou ao término da gravidez. Existem três tipos de mortalidade materna: Obstétrica, Obstétrica direta e Obstétrica indireta. Segundo o Sistema de Informação de Mortalidade, ligado ao Ministério da Saúde, em 2021, no Brasil o índice de mortalidade materna foi de 107.53 para cada 100 mil nascidos vivos.
Ribeirão Pires está na contramão desse índice. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, em 2022, a Estância não registrou nenhum caso de mortalidade materna, fato que coloca a cidade em 3º lugar do ABC com a Razão de Mortalidade Materna (RMM) zerada.
Para as gestantes da cidade, as unidades de saúde de Ribeirão Pires fazem acompanhamento especial, realizando pré-natal, USG morfológica, obstétrica, consultas odontológicas, testes de sífilis, HIV e hepatite B, exame strepto. Além disso, realiza consultas médicas e de enfermagem durante os triênios da gestação.
“Esse é um esforço da nossa equipe que dia-a-dia vem trabalhando para humanizar os atendimentos e melhorar a qualidade dos atendimentos. E isso só nos motiva a continuar trabalhando para elevar o nível da nossa saúde”, destacou o secretário de Saúde, Audrei Rocha.
Maternidade – atualmente a Estância conta com o Hospital Maternidade São Lucas para realizar partos. Em 2024, a cidade vai ganhar o novo Hospital Santa Luzia, equipamento moderno que terá 18 leitos de maternidade e 10 leitos de berçário.