O secretário de Assistência Social de Ribeirão Pires, Leonardo Biazi, publicou nesta sexta-feira (21) esclarecimento sobre o caso ARIS, rebatendo acusação feita nas redes sociais por Kuki, presidente da Associação.
Biazi apresentou documentos que mostram que a entidade social não tem a certidão trabalhista necessária para participar do chamamento público voltado à prestação de serviço sociais para crianças da cidade. Isso porque a ARIS perdeu na Justiça processo movido por ex-funcionária, o que gerou pendência trabalhista.
Por lei, Organizações Sociais como a ARIS são obrigadas a apresentar série de documentos para estarem aptas juridicamente a prestar serviços em parceria com a Prefeitura e receber recursos públicos. Estar em dia com as obrigações trabalhistas é uma das exigências da lei.
As atividades para as mais de 80 crianças antes atendidas pela ARIS serão mantidas pela Associação Tornar a Brotar, que apresentou toda a documentação e foi habilitada por comissão da Assistência Social por parecer do Departamento Jurídico da Prefeitura. As famílias das crianças estão sendo orientadas sobre as mudanças.