Em novo julgamento, Anaflávia Martins Gonçalves foi sentenciada nesta terça (27) a 85 anos, 5 meses e 23 dias de reclusão, em regime inicial fechado, pelos crimes de homicídio triplamente qualificado (por 3x), roubo majorado, associação criminosa e destruição de cadáver (por 3x).
A justiça paulista decidiu que ela seria julgado novamente pelos crimes. O novo júri o ocorreu no Fórum de Santo André.
Em 2023, ela recebeu pena de 61 anos, 5 meses e 23 dias de prisão. Porém, na ocasião, ela foi inocentada pela morte do irmão.
Caso
Em janeiro de 2020, o casal Flaviana e Romuyuki Gonçalves, e o filho adolescente Juan, foram mortos e carbonizados.
Os três foram encontrados mortos no porta-malas de um carro incendiado, em São Bernardo.
Anaflávia foi acusada de planejar e executar os assassinatos com a ajuda de outras quatro pessoas, incluindo a namorada dela, Carina Ramos de Abreu.
Ela, porém, foi inocentada pelo júri de uma das três acusações de homicídio — justamente a do irmão, Juan.
O MP, através de um recurso, obteve anulação do júri.
Julgamento