A deputada estadual Carla Morando participou, esta semana, de reunião com
o presidente do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) e 1º vice-presidente da
Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Rafael Cervone, e diretores das
instituições na sede da Fiesp, em São Paulo.
Coordenadora da Frente Parlamentar do Desenvolvimento Econômico, Morando recebeu demandas de setores produtivos do Estado, indústria, comércio e serviços, que estão preocupados com notícias sobre possível proposta do Governo Estadual para aumento do ICMS em São Paulo.
Carla Morando afirmou ser contrária ao aumento do imposto. “Estamos juntos nesta luta
para que essa proposta não seja encaminhada à Assembleia Legislativa. Nosso governador
Tarcísio de Freitas sempre foi bastante claro dizendo que é a favor da redução de impostos.
Esperamos que essa história de aumento do ICMS seja apenas um boato de mal gosto e que o
nosso Estado continue atuando para modernização da legislação tributária e implementação de
políticas públicas para o desenvolvimento econômico e geração de empregos abrindo as portas
para instalação de mais empresas”, disse a deputada.
Nos trabalhos da Frente Parlamentar do Desenvolvimento Econômico, da Indústria, do Comércio e dos Serviços do Estado de São Paulo, Morando tem acolhido reivindicações dos setores e feito interlocução junto ao Governo do Estado, em especial, na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e Secretaria de Estado da Fazenda e Planejamento.
O presidente do Ciesp falou da necessidade de medidas para fortalecer a indústria no
estado de São Paulo. “Nossa atividade é submetida a elevados impostos, fluxos de juros altos e
carência de crédito, câmbio volátil, insegurança jurídica e excessiva burocracia. Sem falar de
problemas gerados pela informalidade interna e a concorrência desleal externa”, citou.
“Por isso, estamos lutand o perante as autoridades federais, estaduais, municipais e o Parlamento para que o País tenha uma política industrial que reduza impostos, proporcione crédito com juros
menores, desonere investimentos e exportações, garanta mais segurança jurídica, promova o
aporte tecnológico e estimule as pequenas empresas. É um projeto de Estado e não de governos,
com visão de longo prazo”, concluiu Cervone.
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) é a maior entidade de classe
da indústria brasileira. Representa cerca de 130 mil indústrias de diversos setores, de todos os
portes e das mais diferentes cadeias produtivas, distribuídas em mais de 130 sindicatos
patronais.
O Ciesp reúne empresas industriais e suas controladoras, e associações ligadas ao
setor produtivo, e empresas que possuem por objeto atividades diretamente relacionadas aos
interesses da Indústria.
Também participaram da reunião o chefe de Relações Governamentais da Fiesp, Sérgio
Barbour; o chefe de gabinete da Fiesp, Luís Vidal; presidente do Sindicato Imobiliário do ABC,
Hermes Soncini; o diretor da Fiesp e Ciesp, Cláudio Barberini; a assessora Governamental da
Fiesp, Alexandrina Mori; o economista chefe da Fiesp, Igor Rocha; o 1º diretor Financeiro do
Ciesp, Luiz Arthur Pacheco; o superintendente de Departamento de Competitividade,
Tecnologia do Ciesp/Fiesp, Renato Corona; o secretário adjunto da Secretaria Municipal de
Coordenação Governamental de São Bernardo do Campo, Fernando Longo; e o secretário
executivo da deputada Carla Morando, Sérgio Kacas.