A brincadeira de “bebê reborn” ganhou novo capítulo e escalou para problema o que era diversão.
Passou a ser alvo de discussão em divórcio e, agora, passou a ser item apresentado para atendimento na rede de Saúde.
Até mesmo de “má fé” para pessoas que querem “furar fila”.
Repercussão
O vereador e presidente da Câmara de Santo André, Carlos Ferreira, protocolou nesta semana um projeto de lei que visa proibir a apresentação de bonecas do tipo “bebê reborn” e outros objetos inanimados em ambientes como hospitais públicos e demais órgãos públicos da cidade.
De acordo com o parlamentar, a proposta tem como principal objetivo preservar a seriedade e o bom funcionamento dos serviços públicos, especialmente na área da saúde. O projeto de lei pretende coibir situações de confusão e comoção que possam resultar em chamados desnecessários ao atendimento de emergência e em ocorrências que devem ser evitadas no município.
“Não é razoável que nossos hospitais, que já lidam com grande demanda, tenham seus atendimentos sobrecarregados por equívocos causados pelo uso de objetos inanimados em locais públicos. Além disso, esses ambientes devem ser tratados com o respeito e a responsabilidade que a população merece”, destacou Carlos Ferreira.
O projeto também prevê multa administrativa para quem descumprir a norma, como forma de reforçar a importância do uso responsável dos espaços públicos.
A proposta será analisada pelas comissões da Câmara antes de ir ao plenário para votação.