Já pensou na dificuldade que é perder um ente ou alguém próximo que vem a óbito num país estrangeiro? A fim de ajudar famílias que passam por esse momento difícil é que a OSSEL Assistência acaba de entrar na National Funeral Directors Association.
Na última semana a empresa realizou o “Primeiro Encontro de Repatriação”, com representantes de mais de 10 países. O objetivo da reunião foi estreitar os relacionamentos com os agentes oficiais em território estrangeiro, encarregados de promover os interesses e de proteger os seus protocolos nacionais.
A OSSEL Assistência criou uma área internacional para cuidar dos casos quando um familiar falece em outro país pois, além da dor imensurável, há grande burocracia, com papeladas e custos altos.
Em ocasiões como esta, é necessário providenciar a repatriação, ou seja, devolver o cidadão a sua pátria de origem, a fim de que seus familiares e amigos consigam realizar sua despedida.
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Regina Célia Alves Diniz, diretora administrativa e operacional da empresa participou do quadro “Momento Grupo OSSEL Assistência”, e explicou que, devido a burocracia e a demora no processo, a contratação desse serviço é cada vez mais comum. “Esse serviço não é nada simples. Cada nação tem a sua exigência burocrática, consular e necessidades culturais”, explica.
Segundo ela, o bom relacionamento desenvolvido pela marca com as bases dos consulados brasileiros em outros países tem facilitado o processo e o agilizado.
“Em alguns casos, conseguimos trazer o corpo numa média de 15 dias, sendo que os trâmites, de forma comum, podem demorar meses. A partir do momento que a pessoa contrata a OSSEL, o único procedimento que a família precisa realizar é o de nos avisar. A partir de então, vamos reunir documentos e orientar o passo a passo”.
“As empresas funerárias, como nós, possuem a experiência em traslados ao exterior e conhecemos as exigências legais. Nos encarregamos de todos os trâmites junto às autoridades locais e ao Consulado. É necessário, apenas, que um familiar embarque ao país onde o corpo está e procure a funerária que vamos indicar. A partir de então, realizamos todas as outras tratativas. Temos ótimo relacionamento com os cônsules ao redor do mundo”, conta Regina Célia.
Empresa cuida de toda a burocracia
O serviço, além de toda a documentação (seja em qual língua for), inclui o translado, preparação, monitoramento e recebimento do corpo (entrada e desembarque em aeroporto). É feito o certificado médico que indique a causa da morte; registro civil do óbito e o consular do óbito no consulado; além do todo o traslado, registrado em cartório brasileiro.
O custo do serviço gira em torno de R$ 20 mil, mas esse valor muda muito de acordo com cada caso. Para os associados da OSSEL, dependendo do plano, o custo é menor, uma vez que já possuem toda a parte de assistência funerária.
“É algo que ninguém quer pensar, mas cada dia mais comum, principalmente com o aumento de pessoas que vão morar em outros países, trabalhar ou passear. Nossa missão é dar dignidade a quem foi e cuidar com carinho de quem fica; organizando tudo o que for necessário”, finaliza Regina Célia, diretora administrativa e operacional da OSSEL Assistência.
Participou também do programa o diretor funerário da empresa, Geraldo Diniz.
O “ABC em OFF Podcast” é transmitido sempre às quintas-feiras, a partir das 9h, ao vivo, no Youtube e no Facebook, com apresentação dos jornalistas Andréa Brock, Anderson Afonso e Leandro Amaral.
Veja a íntegra da entrevista.