Já funciona em alguns países um sistema de trabalho diferente dos padrões da maioria das empresas brasileiras, o “chronoworking”, ou “cronotrabalho”, em português).
Neste formato, o funcionário segue os horários do ritmo biológico do corpo. Ou seja: ele atua conforme se sente mais produtivo, em um modelo que atende aos “cronotipos” de cada pessoa.
Criado pela jornalista britânica Ellen C. Scott, o “chronoworking” propõe mais flexibilidade para os trabalhadores. No entanto, não há legislação brasileira específica para esse sistema.
A advogada Adriana Filardi falou sobre o tema no quadro “Conexão Jurídica”, dentro do ABC em OFF Podcast
.Veja a íntegra da entrevista concedida ao jornalista Leandro Amaral.
O modelo segue outras tendências do mundo corporativo que valorizam o bem-estar profissional e a retenção de talentos, como a semana de quatro dias, o “short friday”, o “workation” e a licença parental estendida.